CIDADE PANDÊMICA: passado, presente e futuro
DOI:
https://doi.org/10.5821/siiu.12186Resumen
O tema do trabalho é direcionado à reconhecida, mas pouco conhecida, sujeição histórica de ambientes urbanizados a doenças. Apoiado nessa problemática, o objetivo geral da pesquisa consiste em analisar características do processo diacrônico de urbanização e das próprias cidades contemporâneas em associação com a ocorrência de surtos de moléstias, refletindo sobre perspectivas pósteras. Com base na hipótese de que determinadas condições urbanísticas podem potencializar ou minimizar a disseminação de enfermidades, os procedimentos metodológicos, com natureza básica, abordagem qualitativa e caráter exploratório, são fundamentados em técnicas de revisão sistemática de fontes secundárias e sistematizados em três fases principais. A primeira trata de ensinamentos do passado, enquanto a segunda aborda realidades do presente e a última compreende tendências do futuro. Os resultados evidenciam tanto relações pretéritas entre estruturas citadinas e acontecimentos sanitários quanto suas atuais permanências e volubilidades, bem como incertezas de tempos subsequentes em questões de sustentabilidade e resiliência. Conclui-se pela confirmação do pressuposto aventado e pela assertiva de que as pandemias devem ser vistas como oportunidades para a conformação de urbes saudáveis, o que exige abordagens inovadoras para planejamento e gestão sustentável da vigente era pandêmica.
Palavras-chave: território de contágio, história da cidade, diagnóstico da urbe, prognóstico da urbanização.
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