ÁREAS URBANAS EM BEIRA D'ÁGUA. O Riacho das Piabas e sua integração com a cidade de Campina Grande

Autores/as

  • Mauro Normando Macêdo Barros Filho CAU/UFCG, Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Campina Grande, Brasil
  • Renaly Gonçalves Silva Brito CAU/UFCG, Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Campina Grande, Brasil
  • Gustavo Araujo Serrano CAU/UFCG, Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Campina Grande, Brasil
  • Yokiany Raioly Dantas Cavalcante CAU/UFCG, Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Campina Grande, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5821/siiu.12672

Resumen

A natureza das cidades está intimamente ligada à presença da água. Assim sendo, as margens de rios e lagos são espaços pivotais para o cotidiano e a história da vida da urbe. No Brasil, desde os anos de 1950, os rios urbanos vêm sofrendo um intenso processo de ocupação irregular de suas margens e redução do seu leito, o que não só aumenta os riscos de transbordamento, mas também de esquecimento e desprezo pela população, dificultando a integração desses corpos d’água com a cidade. O presente artigo tem como objetivo geral avaliar a integração do Riacho das Piabas com a cidade de Campina Grande, a partir da análise morfológica da área urbana que o margeia. Parte-se do pressuposto de que a forma como os espaços são edificados e conectados entre si gera diferentes níveis de integração do corpo d'água com a cidade, podendo facilitar ou dificultar a valorização e apropriação dele pela população. Os resultados revelaram que há desiguais níveis de integração do Riacho com seus entornos norte e sul, configurando-se o mesmo também como um limite entre seus entornos leste e oeste.


Palavras-chave: Integração Espacial; Forma Urbana; Corpos d'água.

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Publicado

2024-03-06

Número

Sección

SIIU2023_RECIFE