COEXISTÊNCIA URBANA E A ÉTICA DA ALTERIDADE

Autores/as

  • Andréa Melo Lins Storch UNICAP, Curso de Arquitetura e Urbanismo; Universidade Católica de Pernambuco, Brasil
  • Norma Gonçalves Lacerda UFPE, Programa de PÓS Graduação em Desenvolvimento Urbano-MDU; Universidade Federal de Pernambuco, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5821/siiu.12691

Resumen

Este artigo defende que os princípios de acolhimento, hospitalidade, cuidado e responsabilidade devem fundamentar as intervenções urbanísticas para estimular a coexistência entre as diferentes pessoas. Objetiva mostrar que, mesmo em um mundo permeado por comportamentos individualistas, a condição de vulnerabilidade humana tem um potencial de acionar esses princípios com desdobramentos na organização espacial urbana. Foi necessário relacionar a ética da alteridade, enquanto mediadora desses princípios, com certos arranjos espaciais. Desvenda-se que o urbanismo responde à coexistência quando promove o face a face entre sujeitos diferenciados, ainda que seja desafiante sua aplicabilidade em contextos políticos adversos.


Palavras Chaves: coexistência urbana, ética, alteridade.

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Publicado

2024-03-06

Número

Sección

SIIU2023_RECIFE