AS FEIRAS LIVRES COMO LUGARES DE MEMÓRIA. Estudo de caso da cidade de Rio Claro - SP

Autores/as

  • Heloisa Mina Padula PUC-Campinas, Escola de Arqutetura, Artes e Design, Brasil
  • Maria Cristina da Silva Schicchi PUC-Campinas, Escola de Arqutetura, Artes e Design, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5821/siiu.12767

Resumen

A pesquisa busca compreender as condições das feiras livres no interior do estado de São Paulo, em especial, a partir do estudo de três feiras que ocorrem regularmente no município de Rio Claro e estão inseridas na Região Metropolitana de Piracicaba. Propõe-se uma discussão conceitual sobre a natureza e o papel das feiras no cotidiano dos habitantes, como lugares de memória e identidade. Propõe-se estudá-las em distintas temporalidades, como manifestação de uma tradição de determinadas relações de trabalho e produção que congregam o rural e o urbano, com forte apelo à produção local e familiar hortifrutigranjeira. Apesar da globalização, dos novos meios de produção e tecnologias de comercialização, as feiras livres seguem resilientes, adaptando-se às novas demandas. A metodologia aplicada foi a histórico-crítica, buscando compreender os atributos ancestrais e atuais das feiras, procurando traçar sua trajetória como evento, tanto sob o ponto vista socioeconômico quanto cultural e territorial.

 

Palabras clave: Feiras Livres, Paisagens da Produção, Espaço Público, Lugar de Memória.

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Publicado

2024-03-06

Número

Sección

SIIU2023_LISBOA