Discutindo as potencialidades e limites de gestão e planejamento dos balneários da bacia do Rio Uruguai no oeste catarinense: o Caso de Ilha Redonda, SC

Autores/as

  • Alessandra Devitte

DOI:

https://doi.org/10.5821/siiu.6340

Resumen

Atribui-se aos empreendimentos hidrelétricos o conceito de energia limpa, mas na prática não é isso que se vê, visto que, a instalação de seus lagos e a interação com as características originais do local de instalação geram impactos ambientais, causando problemas físico-territoriais e de ordem socioeconômica. Neste estudo busca-se compreender a questão das transformações recentes da rede de cidades em regiões de bacias hidrográficas brasileiras, de grande valor energético e, portanto, suscetíveis a implantação de hidrelétricas, com foco no desenvolvimento de seus balneários e seu potencial turístico. Neste contexto são analisadas as transformações recentes da cidade de Palmitos e do Balneário de Ilha Redonda, discutindo os limites e potencialidades de sua relação com a gestão local através dos mecanismos propostos pelo Consórcio Foz do Chapecó Energia, responsável pela implantação da usina hidrelétrica Foz do Chapecó, na bacia do rio Uruguai, em Santa Catarina.

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