O parque como espaço excludente e as fronteiras invisíveis: caso do Eco parque

Autores/as

  • Samantha Busnello

DOI:

https://doi.org/10.5821/siiu.9120

Resumen

Há apropriações do espaço público que, tornam-se parte integrante da vida da própria cidade reproduzindo as relações sociais nela vivida, inclusive a exclusão social. Nesse contexto a análise desse trabalho se concreta no espaço urbano como agente excludente, especificamente observando os conflitos internos entre os usuários um parque urbano. A escolha do parque é baseada na diversidade de agentes que apropriam se do espaço, reproduzindo a diversidade social encontrada na metrópole e com ela seus conflitos. Conclui ao observar um determinado espaço público que as interações entre grupos sociais problematiza a determinação do espaço. Desta forma as barreiras invisíveis são traçadas pelos conflitos criados entre pontos de encontro entre as apropriações por diferentes grupos sociais e os deslocamentos sucessivos.

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