CORPO, MEMÓRIA E ESPAÇO URBANO. Uma revisão bibliográfica exploratória

Autores/as

  • Ricardo Ferreira Lopes DPRT/FAU, Universidade Federal de Juiz de Fora, Brasil
  • Maria Fernanda de Széchy Martins Pinto Voluntária de Iniciação Científica, Universidade Federal de Juiz
  • Breno Marangon Neves Voluntário de Iniciação Científica, Universidade Federal de Juiz de Fora, Brasil
  • Josielle Cíntia de Souza Rocha Centro Universitário FAMINAS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5821/siiu.12136

Resumen

O objetivo desse artigo é revisitar a obra de Bloomer e Moore (1977), a fim de apresentar as influências da corrente fenomenológica de pensamento em algumas obras mais recentes dos teóricos de arquitetura e urbanismo, pelas quais abordam o tema corporeidade. A metodologia empregada envolve uma pesquisa exploratória sobre o tema, onde é estabelecido um paralelo entre Bloomer e Moore com Careri (2014), Pallasmaa (2011) e Gehl (2013). Observa-se como ponto em comum em tais obras, a preocupação com a experiência sensível na apreensão da arquitetura e vivência corporal no meio ambiente, bem como a compreensão de como a sensorialidade e a afetividade podem influenciar nos espaços vividos. Ao fim, são discutidas as contribuições da fenomenologia no campo da arquitetura e urbanismo, apontando para possibilidades de estudos futuros e o desenvolvimento de procedimentos empíricos de leituras urbanas.

Palavras-chave: fenomenologia, corporeidade, memória, espaços urbanos.

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Publicado

2022-12-15

Número

Sección

SIIU2022_CURITIBA