MORADIA E SAÚDE POR MEIO DA ATHIS: Limites e possibilidades a partir da experiência na Vila Brandina, Campinas-SP

Autores/as

  • Isabela de Oliveira Bastos Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Campinas
  • Patrícia Rodrigues Samora Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.5821/siiu.12212

Resumen

As cidades brasileiras são desiguais quanto ao acesso à habitação. Cerca de 6 milhões de famílias vivem em domicílios precários e mais de 24 milhões em casas inadequadas, ambientes que podem causar ou agravar doenças. Historicamente, algumas iniciativas foram desenvolvidas para promover saúde através de intervenções no espaço construído das moradias. Desde a eclosão da pandemia de COVID-19, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) têm considerado a ATHIS também como uma possibilidade de associar melhorias habitacionais e promoção de saúde. O artigo objetiva discutir os limites e possibilidades dessa hipótese a partir de uma experiência prática na Vila Brandina, em Campinas-SP. Além de pesquisa de campo, baseia-se em revisão de literatura e levantamento de dados. Os resultados, ainda que parciais, atestam os enormes desafios para se consolidar a ATHIS e sua dificuldade em contribuir para a promoção da saúde.

Palavras-chave: desigualdade habitacional, melhorias habitacionais, promoção de saúde, ATHIS

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Publicado

2022-12-15

Número

Sección

SIIU2022_CURITIBA