COLETIVOS DE ARQUITETURA NO RECIFE. Do surgimento à incorporação das práticas em projetos institucionais no Recife pós #OcupeEstelita.
DOI:
https://doi.org/10.5821/siiu.12690Resumen
Apesar de não ter alcançado todos os objetivos propostos, o movimento #OcupeEstelita deixou um importante legado no Recife, Brasil. Uma das heranças foi inspirar uma geração de jovens arquitetos a se organizarem em coletivos e explorarem novos territórios e formas de atuação na cidade. O trabalho colaborativo realizado pelos coletivos, com foco em ações de urbanismo tático, teve uma repercussão significativa e levou à incorporação de suas práticas e membros em projetos institucionais municipais, como o Parque Capibaribe e o Mais Vida Nos Morros. Neste artigo, por meio de entrevistas com seis membros de coletivos locais que posteriormente se envolveram nos projetos institucionais analisados, estabelecemos um paralelo entre a atuação dos coletivos urbanos e as intervenções institucionais. Os depoimentos nos permitem avaliar as motivações, condições, limites de ação e dilemas das práticas colaborativas no enfrentamento das profundas carências de infraestrutura e manutenção urbana que caracterizam o Recife.
Palavras-chave: Coletivos de arquitetura, urbanismo tático, renovação urbana
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Creative Commons

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons CC BY-NC-ND- 4.0 que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista, pero no se pueden cambiar ni se pueden utilizar comercialmente.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).