Arquitectura genérica: estratégia para humanizar o espaço público

Autores/as

  • Mara Santos Rodrigues

DOI:

https://doi.org/10.5821/siiu.5875

Resumen

Estudamos a arquitectura genética como instrumento para a humanização do espaço público. Através de várias perspectivas de autores, como Karl Chu, Steadman, Zarzar, Jan Gehl, François Ascher, entre outros. Concluímos assim que para responder à problemática social e urbana que vivemos nas cidades actuais, a arquitectura genética poderia ser uma boa estratégia para do ponto de vista social, espacial, funcional, tecnológico e económico permitir uma boa adaptação e adequação do Ambiente Urbano ao Utilizador. Esta concepção genética tem como princípios a auto-replicação, mutação e auto-organização. Isto faz com que surjam novos materiais e novas técnicas.

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