Jardins históricos brasileiros: arte, história e patrimônio
DOI:
https://doi.org/10.5821/siiu.5888Resumen
O texto realiza uma abordagem acerca dos principais jardins cultivados no Brasil ao longo do tempo, suas tipologias e autores. Aborda, ainda, como alguns destes jardins foram patrimonializados pelo órgão de preservação federal, atual IPHAN. Diversas formas de conceber jardins ocorreram no Brasil, com mais constância a partir da segunda metade do século XIX, no caudal das transformações urbanísticas sucedidas em diversas cidades ao redor do mundo. Neste sentido, os jardins se tornaram parte de um projeto urbano maior, evidenciando uma nova relação com o espaço público e com as formas de estar e se relacionar com a cidade. O artigo faz referência a dois recortes temporais distintos. A saber, o primeiro foi o da projeção e criação de jardins no território brasileiro em tempos históricos, projetos e autores diversificados. O segundo recorte lança luz sobre a escolha de alguns jardins para se tornarem parte do patrimônio nacional, notadamente entre 1938 e a década de 1950. Em linhas gerais, o texto é sobre a arte e a história dos jardins no Brasil.Descargas
Número
Sección
Sede Lisboa
Licencia
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons CC BY-NC-ND- 4.0 que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista, pero no se pueden cambiar ni se pueden utilizar comercialmente.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).