REESTRUTURAÇÃO URBANA EM MACEIÓ-AL PÓS SUBSIDÊNCIA DO SOLO. O desequilíbrio na atuação dos agentes produtores do espaço
DOI:
https://doi.org/10.5821/siiu.12677Resumen
Considerado um desastre socioambiental urbano em curso, o caso da subsidência do solo em Maceió-Alagoas-Brasil é tratado como exemplo de referência para analisar o processo de reestruturação urbana pós atividades de mineração. Vinculada a políticas neoliberais, a cidade tem sua dinâmica alterada e conduzida pelo capital, onde um dos principais agentes de reestruturação é o mesmo responsável por causar o problema: a empresa Braskem. Assim, utiliza-se de pesquisa bibliográfica, análise de documentos oficiais e notícias de atualização sobre o crime para a comparação e contraste entre as atuações dos agentes
produtores do espaço, destacando o desequilíbrio entre eles. Após 4 anos da identificação do responsável pelo afundamento do solo e rachaduras em edificações, e 4 anos desde o início das remoções de cerca de 57 mil pessoas de 5 bairros de Maceió, as transformações ocorrem de maneira desacompanhada, sem
planejamento e sem protagonismo do Estado nas negociações.
Palavras-chave: reestruturação urbana, desastre, agentes produtores do espaço, neoliberalismo.
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