A concepção da forma urbana na escola francesa de urbanismo: rupturas e continuidades

Autores/as

  • Ivvy Pedrosa Cavalcante Pessôa Quintella

DOI:

https://doi.org/10.5821/siiu.6252

Resumen

Até recentemente, a historiografia do urbanismo dedicada ao século XX privilegiou seu enfoque no relato do modernismo funcionalista propagado pelos C.I.A.M. Obscureceu-se a contribuição da “Escola francesa de urbanismo”, malgrado sua posição de destaque na constituição do campo disciplinar. Essa escola irá perpetuar a maior parte dos princípios compositivos da arte urbana, mas diante de novos desafios: conjugálos às demandas da modernidade e à cientificidade disciplinar. Este estudo propõe-se a observar as estratégias de concepção da forma nos planos urbanísticos dessa escola, buscando identificar as rupturas e continuidades com a tradição. Na presente comunicação, buscou-se discutir o salto que marcou a projeção dos atores da Escola Francesa para além da École des Beaux-arts, consolidando-os como urbanistas de renome internacional. Foram apresentados e discutidos os três projetos que inauguraram o sucesso dessa escola em concursos internacionais de urbanismo: Barcelona, por Léon Jaussey; Anvers, por Henri Prost; Camberra, por Alfred Agache.

Descargas

Número

Sección

Sede Lisboa